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A mostrar mensagens de março, 2008

Crazy Motherfucker

Crazy Motherfucker

We few, we happy few, we band of brothers;

We few, we happy few, we band of brothers; For he to-day that sheds his blood with me Shall be my brother; be he ne'er so vile, This day shall gentle his condition; And gentlemen in England now-a-bed Shall think themselves accurs'd they were not here, And hold their manhoods cheap whiles any speaks That fought with us upon Saint Crispin's day. - William Shakespeare ("King Henry V")

The joys and the heartaches of European Council meetings

Para quem estiver interessado em saber como é que os nossos grandes lideres negoceiam os acordos europeus, não há melhor introdução do que o seguinte artigo do Economist. Aqui vai um aperitivo para aguçar a curiosidade: «Only rarely can officials sneak into the room to advise their leaders. (…) Not all the leaders' requests are for advice. “If Chirac's light goes on”, says one official, “it usually just means that he wants another beer.” The French president's habit of drinking beer throughout summits may account for the entertaining nature of his post-summit press conferences. The only other regular drinker is Jean-Claude Juncker of Luxembourg, who always has a glass of brandy before him (Germany's Helmut Kohl preferred a plate of food). Mr Juncker is also a heavy smoker. Although the conference room is festooned with no-smoking signs, all the leaders are thoughtfully provided with an ashtray, which tells you something about European attitudes to regulations.» http://w

Outsourcing

«A minha mãe sempre me disse para ter cuidado com estranhos. No entanto, ao longo do tempo tenho reparado que os estranhos são bastante mais simpáticos do que as pessoas que eu conheço. Acho que não é por coincidência. Tenho de concluir que todas as pessoas inteligentes, talentosas e generosas do mundo são, na realidade, estranhos. Muitas empresas chegaram à mesma conclusão. Sabem que é uma perda de tempo dar aos seus próprios funcionários empavonados tarefas importantes para fazer. Mais vale confiar essas funções a pessoas que têm em mente os nossos interesses (ou seja, completos estranhos). Eis o conceito por trás da “subcontratação”.» - DILBERT (Scott Adams)

Gestão do Tempo

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Esta manhã, quando cheguei ao trabalho, cerca das 9:30, já tinha até esse momento (desde que alcei o corpinho da cama) vistoriado os file systems, os logs e as estatísticas do MMSC, nadado dois quilómetros na piscina, vestido, alimentado e transportado os miúdos à escola. Portanto de cada vez que me vêem com essas tretas da Gestão do Tempo lembro-me logo do livro «Getting Even» do Woody Allen e do texto «Spring Bulletin»: «The number of college bulletins and adult-education come-ons that keep turning up in my mailbox convinces me that I must be on a special mailing list for dropouts (…) So far, however I am still an uneducated, unextended adult, and I have fallen into the habit of browsing through an imaginary, handsomely printed course bulletin that is more or less typical of them all: (…) Rapid Reading: This course will increase reading speed a little each day until the end of the term, by which time the student will be required to read The Brothers Karamazov in fifteen minutes. The

Os deserdados da sorte.

E trabalhar doze horas por dia durante 4 meses entre os deserdados da sorte? Aprende-se mais do que a fazer a recruta na tropa. Aos 18 anos apanhar um avião para Newark nos EUA e ficar a morar numa cave alugada sem janelas, partilhando um de dois quartos com dois adultos de 40 anos praticamente iletrados com fracas perspectivas de vida mas de uma tenacidade e resiliência admiráveis. Acordar seis dias por semana às 05:45 para apanhar uma carrinha que nos leva para um armazém a uma hora de distância onde começamos por carregar um caminhão com cofragens de madeira e ferro que pesam cada uma 30 kilos e nos arrancam a pele dos braços até fazer sangue. Arrancar com o caminhão e demorar meia hora até chegar ao empreendimento onde se constroem as vivendas dos abastados. Só aí chegados, cerca das 7:30 da manhã, é que o relógio começa a contar. Primeira coisa a fazer é descarregar do caminhão as 40 tábuas de 30 kilos para depois passar óleo reciclado para que o cimento não adira à madeira. Por e

1ª Epistola de São Paulo aos Coríntios

cap. 13 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver caridade, nada disso me aproveitará. A caridade é paciente, é benigna, a caridade não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos, e em parte profetizamos.

O que conta mesmo é o que se aprende no mundo real.

Quando os gajos do "Leadership Stream" do MBA me vierem com conversa da treta acerca de "Trabalho em Equipa" e coisas que tais, eu pergunto-lhes se já alguma vez fizeram uma viagem numa casca de noz com 24 pés (pouco mais de sete metros), com mais 3 mânfios que não se conheciam de lado nenhum, com origem em Vila Moura no Algarve e Destino final na Horta no Faial. São 13 dias e 13 noites no meio do mar aberto, sem rádio de longo alcance, a viajar a uma velocidade média alucinante de 3 nós, à força da vela grande e da genoa. Quero ver um desses gurus a ir lá à frente do barco mudar a genoa no meio de uma tempestade com ondas de 6 metros de altura ...

Call Center

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