40º Treino Lunar
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Ontem, dia 17/08, participei pela primeira vez num dos famosos Treinos Lunares, o 40º, concebidos pelo popular Paulo Pires, atleta da margem sul e reconhecido bloguista.
Parti de Lisboa na companhia de companheiros do Run 4 Fun, o João Ralha, a Luísa Ralha, o Gerardo Atienza e a Manuela Cruz, habituais presenças nestes treinos noturnos.
Encontrámo-nos com os restantes atletas (várias dezenas!) cerca das 20h30, na praia da Costa da Caparica e, após algumas indicações do Paulo, lá partimos pela areia fora, já o sol declinava e a noite se avizinhava. Fui de conversa com o Guilherme Hora e nem senti passar a meia hora feita no sentido sul. A regra que está estabelecida é que meia-hora após o início os atletas regressam para o ponto de partida, para que desta forma cada um possa ir ao seu ritmo. O trajeto foi todo feito sobre areia dura, com o frontal a alumiar o caminho, e portanto não apresentou dificuldades de maior.
Uma hora depois da partida, reunimo-nos no local do pic-nic noturno. Mais ainda do que pelo próprio treino em si, que é muito giro, estes treinos diferenciam-se pelo animado convívio que se realiza após o seu término. Corri cerca de 10 km e depois tive direito ao melhor “abastecimento” de toda a minha ainda curta “carreira desportiva”. Os participantes organizam-se expontaneamente e cada um trás os seus petiscos para partilhar com os restantes. E que petiscos! Até bacalhau com grão, pasteis de nata e vinho tinto havia! Recuperei todas as calorias que tinha gasto e ainda deu para armazenar mais uma boa quantidade delas.
Enfim, são as coisas simples, como a solidariedade patente nestes convívios, em que as pessoas oferecem as dádivas da sua generosidade, boa disposição e alegria, que me fazem acreditar que este nosso pequeno país perdurará sobre todas as dificuldades.
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| Foto de Paulo Fernandes |
Ontem, dia 17/08, participei pela primeira vez num dos famosos Treinos Lunares, o 40º, concebidos pelo popular Paulo Pires, atleta da margem sul e reconhecido bloguista.
Parti de Lisboa na companhia de companheiros do Run 4 Fun, o João Ralha, a Luísa Ralha, o Gerardo Atienza e a Manuela Cruz, habituais presenças nestes treinos noturnos.
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| Foto de Paulo Fernandes |
Encontrámo-nos com os restantes atletas (várias dezenas!) cerca das 20h30, na praia da Costa da Caparica e, após algumas indicações do Paulo, lá partimos pela areia fora, já o sol declinava e a noite se avizinhava. Fui de conversa com o Guilherme Hora e nem senti passar a meia hora feita no sentido sul. A regra que está estabelecida é que meia-hora após o início os atletas regressam para o ponto de partida, para que desta forma cada um possa ir ao seu ritmo. O trajeto foi todo feito sobre areia dura, com o frontal a alumiar o caminho, e portanto não apresentou dificuldades de maior.
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| Foto de Paulo Fernandes |
Uma hora depois da partida, reunimo-nos no local do pic-nic noturno. Mais ainda do que pelo próprio treino em si, que é muito giro, estes treinos diferenciam-se pelo animado convívio que se realiza após o seu término. Corri cerca de 10 km e depois tive direito ao melhor “abastecimento” de toda a minha ainda curta “carreira desportiva”. Os participantes organizam-se expontaneamente e cada um trás os seus petiscos para partilhar com os restantes. E que petiscos! Até bacalhau com grão, pasteis de nata e vinho tinto havia! Recuperei todas as calorias que tinha gasto e ainda deu para armazenar mais uma boa quantidade delas.
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| Foto de João Veiga |
Enfim, são as coisas simples, como a solidariedade patente nestes convívios, em que as pessoas oferecem as dádivas da sua generosidade, boa disposição e alegria, que me fazem acreditar que este nosso pequeno país perdurará sobre todas as dificuldades.
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Plenamente de acordo!!
ResponderEliminarRunabraço
É mesmo isso! Sinto o mesmo!!Estes treinos que se regulam pelo tempo e não pela distância ou velocidade permitem um convívio mais agradável no final! Estou fã!!
ResponderEliminarHear hear :)!
ResponderEliminarOlá Luis,
ResponderEliminarEstá tudo dito! :)
Bom texto que algumas das minhas fotos ajudaram a colorir.
abraço, Paulo